Lúcio Vilar

Lúcio Vilar

Jornalista, produtor audiovisual, documentarista e docente da Universidade Federal da Paraíba (Mídias Digitais-CCHLA), com Mestrado e Doutorado na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP) pelo Programa de Pós-Graduação Meios e Processos Audiovisuais, com foco na participação paraibana no contexto do cinema silencioso brasileiro dos anos 1920. Como documentarista, roteirizou e produziu em curta-metragem: Pastor de Ondas (2003); O menino e a bagaceira (2004); Aruandando (2005); Camará - O que sei contar é isso! (2007); O fio da memória (2008) e Kohbac – A maldição da câmera vermelha (2009); em médiametragem: DOC Correio, 60 anos e O Homem é Pedro! (perfil sobre o ex-governador paraibano Pedro Gondim).

Autor do livro Janelas da Sedução Cotidiana (sua Dissertação de Mestrado); é coorganizador da coletânea Menino de Engenho – 40 anos depois (2007); idealizou, fundou e coordena desde 2005 o Fest Aruanda do Audiovisual Brasileiro que, esse ano, chega à sua décima nona edição, em João Pessoa-PB. Coordena desde 2022 o projeto Plataforma Aruandaplay (@aruandaplay.com.br), primeiro streaming paraibano, com fomento da SECTIES e da FapesqPB. Coordena na UFPB o Projeto de Extensão Universitária Aruandando no Campus – Circuito Audiovisual na UFPB, aprovado pelo edital Probex (em 2021) para sua sétima edição consecutiva. Em fase de pré-produção, tem programado para 2024/25, seu primeiro longa-metragem sobre Linduarte Noronha, projeto aprovado via Edital da Lei Paulo Gustavo.