Composto por imagens e sons coletados na internet e ressignificados na montagem, este ensaio poético-visual parte do itan “Obaluaiê tem as feridas transformadas em pipoca por Iansã”. Nesta reverência às iyabás Iansã, Nanã e Iemanjá, suas potências e ritmos dão ensejo à uma reflexão sobre encontro, transformação, encantamento e movimentos cíclicos.