Por vezes é refletindo sobre o que fazemos do nosso tempo e o que ele faz de nós que por via de um caminho mais sensorial, entendemos que haveria uma melhor e mais eficaz maneira, não apenas de expressar mas sobretudo de vivenciar mais conscientemente, os efeitos que invariavelmente nos atingem e nos conduzem até determinadas formas de ser e de transformar (porém com muito cuidado para não confundir vontade com controle) a nossa maneira de ver as coisas e como por vezes não conseguimos talvez desfrutar de nossas melhores versões.