O filme fala de uma maneira sutil uma das grandes figuras públicas do século XX, Amílcar Cabral, ele que foi um dos co-fundadores do Partido Africano Para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) em 1956. No filme o Carlos Reis Começa a descrever de uma forma breve e superficial, mas de igual modo informativo e relevante a vida de Amílcar Cabral, juntamente com pessoas que revelam onde nasceu, e que ainda cita trechos do poema “ No fundo de mim mesmo”. O filme tem uma duração de quatro minutos e trinta e três segundos.
Ariene Lopes e Georgina Fernandes
Georgina Fernandes e Fundação Amílcar Cabral
Ariene Lopes
N/A
Kabral ka mori de Daniel Alberto Rendall
N/A
Albertina Nunes, Carlos Nunes, Dudu Cheikh, Carlos Oliveira, Nadine Gonçalves, Mahumadu Danubel, Patrik Kleivert Mendes.
Ariene Lopes e Georgina Fernandes
Agradecimentos: Artemisa Fereira, Jeff Hessney, Hélio Barros, Sociedade Cabo-verdiana de Música, Sociedade Cabo-verdiana de Autores.
Ariene Lopes e Georgina Fernandes
QUEM É GEORGINA FERNANDES?
Sou Georgina Fernandes, natural da ilha do Maio, em 2013 regressei para ilha de Santiago, para fazer a minha licenciatura em Comunicação e multimédia vertente Audiovisual na UNICV. Na universidade tive a oportunidade de realizar junto com meus colegas uma curta-metragem intitulada de “ Tchutchinha ”, adaptação do livro de Ovídio Martins, vencedor da Categoria Universitário do festival de cinema Oiá, em 2017, no Mindelo. Foi também exibida na Polónia.
Tive a oportunidade de fazer o meu projeto final de curso, a realização do documentário “As Estudantes Mães”, um filme que mostrar através do relato, como é o dia-a-dia das estudantes que têm filhos e conseguem conciliar os estudos com a responsabilidade de cuidar deles.
A minha tendência profissional apontava para fazer filmes. Mais tarde em 2018 comecei a trabalhar na Associação de Cinema e Audiovisual de Cabo Verde, uma oportunidade que tive para ingressar no mundo de cinema. Ali mesmo comecei a frequentar algumas formações nomeadamente como de Produção para Cinema e Audiovisual, Escrita de Roteiro, Realização Audiovisual e Operação de Camara.
Em 2020, participei no concurso de curta-metragem sobre “ Nossos Símbolos educação pela Cidadania” um concurso lançado pela ACACV, participei em parceria com o jornalista João Paulo, fizemos um filme com o título “Noz Bandera, Noz Orgulho ”é de género documentário e foi um filme que transcreve o simbolismo que define o valor e o orgulho e o significado que a nossa bandeira representa para o nosso país.
E em 2022, uma produção minha juntamente com Ariene Lopes, participamos na 2ª edição do Concurso Centenário Amílcar Cabral, um concurso também lançado pela ACACV, com o nosso filme “O Capitão da Luta”, fomos premiadas como a melhor
filme do concurso. O filme fala sobre Amílcar Cabral, do seu contributo na luta pela independência do nosso país.
QUEM É ARIENE LOPES?
Sou Ariene Lopes, nascida na Cidade da Praia, formada em Comunicação e Multimédia, vertente Audiovisual, pela Universidade de Cabo Verde.
Tenho uma enorme paixão pela arte, ainda que eu não tenha uma certa sensibilidade para percebê-la no seu todo. Na universidade tive a oportunidade de realizar junto com meus colegas uma curta-metragem intitulada de Tchutchinha, adaptação do livro de Ovídio Martins, vencedor da Categoria Universitário do festival de cinema Oiá, em 2017, no Mindelo. Foi também exibida na Polónia.
Tive também a honra e o prazer de ter como meu projeto final de curso, a realização do documentário Alberto da Mota Gomes, que dá a conhecer os contributos que o geólogo Cabo-verdiano deu ao país. Nessas andanças do audiovisual, participei como assistente de realização do filme Sukuro de Samira Vera-Cruz, uma experiência deveras enriquecedora. Participei da edição do filme Dona Mónica, realizado pelo Yuri Ceuninck e várias outras pequenas edições e trabalhos de design gráfico.
Atualmente sou Técnica de Comunicação, Design e Multimédia numa Companhia de Seguros.